25
de maio dia nacional da adoção
Quando
se adota uma criança adota-se o amor. As crianças adotadas são verdadeiros
filhos, que muitas vezes por deficiências do organismo dos pais não se pode
gerá-lo biologicamente, mas mesmo assim a vida traz eles para junto dos seus
verdadeiros pais, os conhecidos pais de coração. Nem todos tem capacidade e
coragem de realizar a adoção, aqueles que a realizam já está se integrando no
nível de consciência cósmica, pelo fato de se está acolhendo um ser que
necessita de amor, de entendimento, por perceber a necessidade de um
desamparado e se doar a ele por inteiro. E o amor é muito grande que se
desenvolve para a criança adotiva, um amor que é desenvolvido antes de o
conhecer, de o ter e sem se importar com o seu passado, o filho adotado se tem
porque se vai buscá-lo.
Uma
das questões que leva um espírito para ser adotado é seu orgulho, a vaidade em
uma vida passada, ou atos falhos que necessitam ser corrigidos por meio de tal
provação, ou serem filhos rebeldes e tiranos de seus pais, pagando com
ingratidão e dor a ternura e zelo paternais, ou simplesmente se for um espírito
com entendimento já evoluído e se tiver necessidade de reencarnar para ser
filho adotivo em ajuda aos futuros pais, ele aceita...
Na
maioria dos casos quando se adota uma criança, esse ser abandonado está de
alguma maneira relacionado com os pais em vidas anteriores. No entanto, nem
toda adoção é vinculada com vidas passadas, não se deve generalizar este fato,
pois cada caso é um caso, porque nem todo afeto dedicado neste caso são acertos
de contas ou resgate por dividas de uma vida passada, o fato de amar ou de
adotar não significa ter ligações com
uma vida passada conturbadas que necessitam de ajustes, ou seja, há casos que é
apenas o amor, é o ajudar o ser
abandonado, sendo assim os pais já estão se iniciando no nível de consciência
cósmica, como havíamos dito anteriormente.
Ter
confiança nos planos de Deus, usar o amor, o perdão e o auxilio, para ampará-los,
pois hoje eles necessitam dos cuidados dos pais para a sua edificação moral, ou
em alguns casos os pais precisam deles para a sua edificação moral.
Cada
filho, seja biológico ou adotivo, é Deus que os confia a responsabilidade de
educá-los, de ampará-los da melhor maneira possível, é um trabalho em conjunto
com Deus, e que também os pais assim como os filhos são beneficiados superando
ambas as partes as falhas que necessitam superar.
“Somos
arquitetos de nossa própria estrada e seremos conhecidos pela influência que
projetamos naqueles que nos cercam.” (André Luiz)
Em um momento em que tenho um neto para nascer e uma amiga adotando uma criança... essa mensagem foi tudo de bom que podia ler.
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