Em libertação, o Espírito André Luiz apresenta a realidade do ambiente de sombras e trevas onde se encontra Gregório, espírito perturbado que, líder de um grupo obsessor, age sobre Margarida, moça que foi sua contemporânea na existência terrena.
A emocionante narrativa, que conta com psicografia de Francisco Cândido Xavier, mostra a ação dos irmãos obsessores e a posterior intervenção benéfica dos amigos do Alto sobre os homens encarnados em busca da conversão ao bem. Por meio do relato da missão de resgate guiada por seres superiores, o autor espiritual expõe provas da misericórdia divina e do amor verdadeiro, que permite novas oportunidades de libertação e crescimento moral a partir do estudo, do perdão e do trabalho.
Neste livro, vemos André Luiz mais atuante, não apenas um aprendiz e estudante, mas atuando diretamente nos trabalhos de auxilio. Libertação, nos faz refletir que sempre é tempo de recomeçar, esteja aonde estivermos, ou em que situação estivermos, Deus nos permite o recomeço e nos libertarmos de nós mesmo, no sentido de nossos erros e falhas, que temos sempre a possibilidade de recomeçar, e de nos libertar do nosso passado e do estilo de vida que podemos levar e não gostamos, mas que desconhecemos a força que carregamos em nosso interior para nos libertarmos e recomeçar.
Com o instrutor Gúbio e o colega Elói, André Luiz nos leva a conhecer novas paisagens trevosas, com acontecimento de tirar o fôlego, em que nos deixa pensativos sobre a realidade da vida. Novamente, André Luiz por meio da sua narrativa amiga descortina para nós novos aprendizados e estudos riquíssimos.
No capítulo 17, André Luiz nos fala: “Entidades de boa intenção buscam-nos sequiosas de paz e esclarecimento, mas, francamente, doía-me observar tanta ignorância além da morte do corpo. Na maior parte dos presentes não surgia o mais leve traço de compreensão da espiritualidade. Raciocínios e sentimentos jaziam presos ao chão terrestre, vinculados a interesses e paixões, angustias e desencantos.”
O instrutor Gúbio ao final agradece a jornada compartilhada com André Luiz da seguinte forma: “Jesus te recompense, filho meu, pelo papel que desempenhaste nesta jornada de libertação. Nunca te esqueças de que o amor vence todo ódio e de que o bem aniquila todo mal.”
E André Luiz ao final da tarefa concluída
quando voltou ao seu domicílio espiritual, rogou: “Mestre de bondade infinita,
não me abandones! Ampara-me a insuficiência de servo imperfeito e infiel!”
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