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segunda-feira, 26 de julho de 2021

DICA DE LIVRO: COLEÇÃO A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL – 9º LIVRO: AÇÃO E REAÇÃO


       Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão da Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.

Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e Reação, descreve regiões inferiores da espera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, alem de apresentar orientações sobre o debito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração. 

Nesta obra André Luiz nos leva a conhecer exemplos da lei Ação e Reação nas vidas de indivíduos, o que ocorreu com eles depois dos erros cometidos e nos levando a refletir como as nossas atitudes vai se refletir em nosso futuro. Assim, mais uma vez André Luiz nos traz histórias e indivíduos inesquecíveis em que guardamos para sempre em nossa consciência. Ainda narrando lugares sóbrios, de sofrimento, mas nos mostrando que a Misericórdia Divina nunca deixa de auxiliar em nenhum lugar, o amparo de Deus está por toda parte. 

Na mensagem inicial do livro, o Espírito Emmanuel em um dos trechos fala ao leitor:
      “Escrevendo-o, nosso amigo desvelou uma nesga das regiões inferiores a que se projeta a consciência culpada, além do corpo físico, para definir a importância da existência carnal como verdadeiro favor da divina Misericórdia, a fim de que nos adaptemos ao mecanismo da Justiça indefectível.
         (...) a narrativa das relações entre a esfera dos espíritos encarnados e os círculos de purgação, onde se demoram os companheiros desenfaixados da carne que se acumpliciaram na delinquência, criando, pelos desvarios da própria conduta, o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem a temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros. 
          (...)
       Suas paginas, desse modo, guardam o objetivo de salientar que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que tenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da vida universal perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus.”

      André Luiz no final do capítulo 12 nos deixa esta afirmativa: “Meditei na infinita bondade de Deus, que faz raiar, depois de cada noite, a bênção de novo dia.”


       Boa Leitura! 



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