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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Música Espírita: É Fácil Amar

Música: É Fácil Amar
CD: Luz de Chrystal
Cantora: Helena Cristina




LETRA DA MÚSICA: É Fácil Amar


É fácil amar o teu amigo,
Também é fácil amar teu
Opressor,
Se pensares nele como 
Irmão, filho do mesmo
Senhor

Deus ama suas criaturas
Por igual sem distinção,
Por que tu também não podes
Amar a todos como irmãos?

Somos centelhas no universo,
Filhos do mesmo criador,
Em busca da evolução
De uma vida sem dor

Deus ama suas criaturas...

Ama muito teu amigo,
Ama também teu opressor
Pois, ele também é
Filho de Deus amor!

Deus ama suas criaturas ...

É fácil amar o teu amigo,
Também é fácil amar teu
Opressor,
Se pensares nele como
Irmão, filho do mesmo
Senhor

Deus ama suas criaturas....

Somos centelhas no universo,
Filhos do mesmo criador,
Em busca daa evolução
De uma vida sem dor

Deus ama suas criaturas...

Ama muito teu amigo,
Ama também teu opressor
Pois, ele também é
Filho de deus amor!

Deus ama suas criaturas.... Leieriroro...

Introdução

Deus ama suas criaturas...

Introdução

Leireriloro. 


segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Pergunta de um Leitor: Sobre Colônias Espirituais e Júpiter

      Recebemos do nosso Amigo Leitor Marcos Magagnatto, o seguinte pedido:

Eu Gostaria De Saber Das Colônias Espiritual De Nosso Lar Alvorada Nova E Júpiter.



        Amigo Marcos Magagnatto,
        As informações a cerca de Júpiter que temos, é as que foram publicadas na Revista Espírita, por Allan Kardec, que nos informa sobre as habitações do Planeta Júpiter, não sendo colônias espirituais, mas sim como os seres que lá habitam vivem. Segue os links dessas postagens da Revista Espírita sobre as Habitações de Júpiter, que já foram postadas aqui no Blog Jardim Espírita, e assim sendo de uma fonte segura e confiável:


                                                Na Revista Espírita, edição de Agosto de 1858.



                                                HABITAÇÕES DO PLANETA JÚPITER
                                            Na Revista Espírita, edição de Agosto de 1858.



                            DESCRIÇÃO DA VIDA EM JÚPITER POR BERNARD PALISSY
                                             Na Revista Espírita, edição de Abril de 1858.



            Em relação a informações seguras sobre a Cidade Espiritual Nosso Lar, temos os livros de André Luiz, psicografados por Chico Xavier, são as fontes mais seguras. Sendo indicado para esse tema os livros: Nosso Lar, Os Mensageiros, Ação e Reação, Libertação, Entre a Terra e o Céu... Todos tratam de cidades, colônias e postos de socorro espirituais. Todos esses livros pelo espírito André Luiz e psicografado por Chico Xavier. São ótimas as leituras, trazendo informações confiáveis. Abaixo segue os links das postagens em que já publicamos aqui no Blog Jardim Espírita sobre os temas das colônias espirituais:


                                               CIDADE ESPIRITUAL ALVORADA NOVA




                                                             Nosso Lar e Alvorada Nova




                                          COMO É A VIDA NAS COLÔNIAS ESPIRITUAIS?




                                             VIDA SOCIAL DOS DESENCARNADOS




        Outra coleção de livros em que fala sobre colônias e a vida no mundo espiritual e de informações confiáveis é a coleção do Espírito Patrícia, psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, com os livros: Violetas na Janela, O Voo da Gaivota, Vivendo no Mundo Espiritual e A casa do Escritor.


        Amigo Leitor Marcos, espero que te ajudemos de alguma forma, pois essas são as informações em que temos no momento, informações de fontes confiáveis. É de extrema importância que busquemos fontes confiáveis e seguras para nos informarmos sempre.



segunda-feira, 21 de setembro de 2020

DÉJÀ VU NO ENTENDIMENTO DO ESPIRITISMO

            O termo Déjà vu é uma expressão da língua francesa que significa: “Já visto”. Em que descreve a reação psicológica da transmissão de ideias de que já se esteve naquele lugar antes, ou já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo, ou já ter vivido certa situação presente, quando na realidade isto não era de conhecimento anterior. Em alguns casos ocorre a habilidade de predizer os eventos que acontecerão em seguida, o que é denominado premonição. Outras vezes, a pessoa pode determinar o tempo exato e o local onde a experiência original ocorreu. 

            Déjà vu pode-se descrever como uma sensação desencadeada por um fato presente, que faz com que quem o sofra lhe pareça estranhamente que já presenciara aquela especifica situação, quando, em verdade, não o fizera. Ao verdadeiro déjà vu o sentimento, a sensação de estranheza é indispensável, de que se está vivenciando uma experiência do passado. Pode-se sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que a memória já não tem a limpidez de outros tempo, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. 


Explicação científica
            O cérebro possui vários tipos de memória, como a imediata, responsável, por exemplo, pela capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito e logo em seguida esquecê-lo; a memória de curto praz, que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pela aprendizagem de uma língua. O déjà vu ocorre quando há uma falha cerebral: os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata, o que nos dá a sensação de o fato já haver ocorrido. 

           Freud dizia que o déjà vu resultava da lembrança de desejos inconscientes ou fantasias do passado que eram ativadas pela situação presente. Também o déjà vu poderia ser uma autodefesa, ou seja, nosso inconsciente processava a informação de que aquilo já havia acontecido, por isso, não devia temer, pois já havia passado por aquela experiência anteriormente.


Explicação espiritual
            Com base nos ensinamentos do Espiritismo o déjà vu são lembranças de momentos vividos em outras vidas. E essas lembranças conseguem retomar à nossa mente quando vemos alguma imagem, ouvimos um som, sentimos um cheiro ou sentimos uma sensação. Nossas lembranças não são apagadas, ficam armazenadas em nosso espírito. Assim, o déjà vu permite acessar informações de outras encarnações. É o encontro do passado com o presente.

            Joanna de Ângelis explica que: “ O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica pode ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.”

            Hans Holzer, em seu livro Vida Além Vida, descreve o seguinte: “A maioria dessas experiências déjà vu pode ser explicada com base na precognição. Uma experiência é prevista e não é registrada na hora. Mais tarde, quando a experiência se torna uma realidade objetiva e a pessoa passa por ela, de repente lembra-se “em um piscar de olhos” que já a conhecia. Em outras palavras, a maioria das experiências déjà vu nada mais são do que incidentes precógnitos esquecidos. Contudo, existe uma pequena parte dessas experiências que não pode ser explicada dessa maneira. Entre elas está em ir a uma cidade ou uma casa pela primeira vez e prever com exatidão como é a casa ou a cidade – a ponto até de conhecer os cômodos, os móveis, a disposição de objetos e outros detalhes que estão muito além do âmbito da proconição normal. (...) Em geral, as experiências precógnitas são parciais e enfatizam certos pontos notáveis, talvez alguns detalhes, mas nunca todo o quadro. Quando o número de detalhes lembrado torna-se muito grande, temos que desconfiar sempre de que se trata de lembranças de uma encarnação passada.

            Ainda no livro de Hans Holzer, ele descreve a experiência déjà vu de um soldado: “durante a Segunda Guerra Mundial, um soldado se viu na Bélgica. Enquanto seus companheiros se perguntavam como entrar em determinada casa em uma cidadezinha daquele país, ele lhes mostrou o caminho e subiu a escada à frente deles, explicando, enquanto subia, onde ficava cada cômodo. Quando, depois disso, lhe perguntaram se havia estado ali antes, ele negou, dizendo que nunca havia deixado seu lar nos Estados Unidos, e estava dizendo a verdade. Não conseguia explicar como, de repente, se vira dotado de um conhecimento que não possuía em condições normais”.

            Deve-se ter cuidado para que uma ilusão não se confunda com uma experiência déjà vu. O termo déjà vu se tornou popular dando amplo sentido a tudo que nos parece familiar. A experiência déjà vu é muito profunda e o sentimento é de estranheza. Devem ser separadas, as teorias de reencarnação, sonhos ou desdobramentos, das teorias de desejos inconscientes, fantasias do passado, mecanismo de autodefesa, ilusão epiléptica, entre outras, para melhor discernimento do que realmente é um déjà vu e o que é apenas uma ilusão de nossa imaginação fértil.


Fonte: Revista Cristã de Espiritismo,edição 35.

           Wikipedia

           Blog Letra Espírita



terça-feira, 8 de setembro de 2020

HISTÓRIA DE SUICÍDIO POR CIÚMES

Estamos no setembro amarelo, mês de prevenção contra o suicídio. E como espíritas temos a convicção de que a morte não é o fim, a vida continua.

No livro Sexo e Consciência, Divaldo Franco, organizado por Luiz Fernando Lopes. Divaldo Franco relata a seguinte história sobre suicídio, que nos leva a refletir sobre como as ilusões do mundo físico nos entorpece, podendo a nos levar a atos como o suicídio.

Em uma oportunidade eu tive notícias de um suicídio que me impressionou muito. Desde então comecei a orar por aquela pessoa desconhecida. Era uma jovem senhora que tirou a própria vida quando descobriu que o marido tinha uma amante.                      

Dez anos depois, em um momento de oração e meditação, ela me apareceu e contou-me o seu sofrimento no mundo espiritual, ainda demonstrando profundo desespero.

Vinte anos mais tarde ela veio ao meu encontro novamente. Já estava mais serena, embora estivesse amargurada devido a uma dolorosa constatação. Após as dores excruciantes da substância tóxica que havia ingerido, ela agora vivia as dores morais, ao observar os filhos que deixou na orfandade e a mãezinha que enlouqueceu de dor. Porque o suicida não mata somente ele. Mata também aqueles que o amam. E um ato de vingança contra os outros e contra a sociedade, que expõe as feridas não cicatrizadas de um drama psicológico de alta complexidade.

Profundamente entristecida, ela me concedeu o seguinte depoimento:

— Divaldo, o que mais me dói é a raiva que eu tenho de mim mesma! Eu me matei por ciúmes daquele homem! Nesses vinte anos em que estou do lado de cá eu nunca mais o tinha visto. Agora que estou lúcida, fui recentemente atraída até ele. E confesso-lhe que tive dificuldades de reconhecê-lo. Ele está com setenta anos, com mal de Parkinson, envelhecido e com clemência em fase avançada. Parece uma bola de carne de tão deteriorado e doente! Então eu pensei: “Meu Deus! Foi por causa dessa coisa que eu me matei? Eu merecia agora um castigo ainda maior! Onde está aquele homem lindo, sedutor, sexualmente atraente, másculo e confiante?!”.

Essa é uma importante lição para vermos como a juventude e o corpo são ilusões que o tempo dilui.

 

Fonte: Livro – Sexo e Consciência, Divaldo Franco, organizado por Luiz Fernando Lopes.