Música: O HOMEM DE NAZARETH
Cantor: ANTÔNIO MARCOS
O objetivo é divulgar a Doutrina Espírita, mas de forma simples e objetiva. O Espiritismo sendo a fusão da ciência, filosofia e religião, abordamos assuntos com estes temas. Quando se conhece o Espiritismo a razão floresce na mente, sintam-se sempre bem vindos, nessa linda viagem pelo conhecimento. Desejo que o Blog Jardim Espírita ilumine o coração e a mente de quem o visite. Luz e amor a todos os seres, com as bênçãos de Deus e o amparo de Cristo Jesus! - Blog Jardim Espírita.
Em meio aos caminhos escuros que atravessamos e que ainda estamos a caminhar neste ano de 2020 e ainda para o próximo ano, uma luz sempre se fez presente, a nos guiar pela escuridão da insegurança, do desanimo, do medo, da perda, da tristeza... A luz de Cristo Jesus sempre esteve presente a nos guiar, nos transmitindo esperança, bom animo, confiança... Lembrando-nos que em meio ao caos Deus nunca nos abandona e se faz presente por meio de diversos tipos de amparo, por meios que desconhecemos muitas vezes, e que simples gestos de gentileza torna uma pessoa acolhida. Fazendo-nos aprender como faz falta a nossa rotina, o convívio com as pessoas, o poder viver de forma simples, que não precisamos de muito para viver e sentir alegria, mas fazendo desabrochar ainda mais em nós a capacidade que carregamos de ajudar uns aos outros, de nos doar, seja apenas indo ali na esquina comprar o pão para um vizinho de grupo de risco, seja olhar os mais vulneráveis e encontrar um jeito de podermos ajudar, seja aprender que com gestos simples de usar máscara e higienizar as mãos já é está amando o próximo como Jesus nos ensinou a amar, e amando a nós mesmos, cuidado da nossa saúde, da preciosidade que é a vida física permitida por Deus. Até mesmo o não visitar as pessoas, respeitando este momento de pandemia em que estamos vivendo já é amar, pois estamos cuidado do próximo. Sabemos que não adianta comemorações devido ao nascimento de Jesus, colocando a vida do próximo e a nossa em risco, Jesus não quer que nos arrisquemos por um momento breve devido a comemorações natalinas, Jesus quer que amemos, que amemos o próximo, que cuidemos do próximo e de nós. Nos cuidado e tendo consciência da situação que estamos vivendo com a pandemia, podemos ter muitos e muitos natais juntos de todos os nossos amores.
Oh, Jesus! Quanto amor tem por nós, por meios desconcertantes que nós não compreendemos devido a nossa pequenez, ensina-nos a amar, ensina-nos cada vez mais saber o que é o verdadeiro amor, sem apego, sem cobranças, sem esperar nada em troca. E que simples gestos que pode não parecer nada, já é está amando.
Jesus nos desconserta, quebrando toda a lógica, em que nossa capacidade
intelectual ainda não tem o alcance necessário para começar a compreender a sua
magnitude, a magnificência da sua vida, as maravilhas das suas histórias, todo
o impacto em que ele causou, em que até hoje esse Homem de Nazaré ecoa pelos
séculos e séculos, sempre a transformar e a renovar todas as coisas, em que
vamos aprendendo a Saudar-Lhe com um Ave Cristo pelo tempo. Cristo ontem,
Cristo hoje, Cristo sempre.
Faz-nos com os teus ensinos encontrar outras estradas, a prendermos a estender as mãos aos irmãos pelos caminhos, nos faz ir longe, a encontrar e desbravar outros horizontes, nos fazendo desenvolver as nossas próprias asas, por meio do teu magnânimo amor.
Mas, não podemos jamais esquecer dos que partiram devido a pandemia do coronavírus, rogamos a Deus e a Jesus que os ilumine e os ampara, tanto os que regressaram para o mundo espiritual como os seus familiares que aqui no plano físico ficaram os consolando e os amparando.
Em um ano tão triste, desafiador, mas também de muitos aprendizados, recordamos a saudação dos anjos no Dia Glorioso do nascimento Daquele Menino que Mudou o Mundo, Nascido em um Estábulo e que se faz luz em nossas vidas: “Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e Mulheres de Boa Vontade.”
PREFÁCIO. Não é preciso considerar apenas como acontecimentos felizes as coisas de grande importância; as menores em aparência são, frequentemente, as que influem mais sobre o nosso destino. O homem esquece facilmente o bem, e se lembra antes daquilo que o aflige. Se registrássemos, dia a dia, os benefícios dos quais somos objetos, sem os ter pedido, ficaríamos frequentemente espantados de os ter recebido tantos, que se apagaram da nossa memória, e humilhados com a nossa ingratidão.
Cada noite, elevando nossa alma a Deus, devemos lembrar-nos dos favores que ele nos concedeu, durante o dia, e agradecê-los. É sobretudo no próprio momento em que experimentamos os efeitos da sua bondade e da sua proteção que, por um movimento espontâneo, devemos lhe testemunhar a nossa gratidão; basta, para isso, um pensamento que lhe atribua o benefício, sem que seja necessário desviar-se do trabalho.
Os benefícios de Deus não consistem somente nas coisas materiais; é preciso igualmente agradecer-lhe as boas ideias, as inspirações felizes que nos são sugeridas. Enquanto o orgulhoso acha nelas um mérito, o incrédulo as atribui ao acaso, aquele que tem fé rende graças a Deus e os bons Espíritos. Por isso, as longas frases são inúteis: “Obrigado, meu Deus, pelo bom pensamento que me inspirou,” diz mais do que muitas palavras. O impulso espontâneo que nos faz atribuir a Deus o que nos chega de bem, testemunha um hábito de reconhecimento e de humildade que nos atrai a simpatia dos bons Espíritos.
PRECE
Deus infinitamente bom, que o vosso nome seja bendito pelos benefícios que me concedestes; deles seria indigno se os atribuísse ao acaso dos acontecimentos ou ao meu próprio mérito.
Bons Espíritos, que fostes executores das vontades de Deus, e vós sobretudo, meu anjo guardião, eu vos agradeço. Desviai de mim o pensamento de nele conceber o orgulho, e dele fazer um uso que não fosse para o bem. Eu vos agradeço, notadamente por...
Mensagem psicografada pelo médium A. H. S. em Brasília, ditada pelo Espírito Abdias Oliveira, em 14 de novembro de 2020. Publicada no site da FEB (Federação Brasileira Espírita).
Disputas e Pacificação
Optar por construir filtros pela razão, para distinguir o real do aparente, caracteriza maturidade de espírito com vistas aos acertos das ações. Mas é preciso reconhecer que os nossos estados sentimentais interferem simultaneamente em nossa percepção, em nosso raciocínio e, consequentemente, em nossas ações.
É urgente cuidar da educação do sentir para aprimorar a educação do pensar.
A nomenclatura técnica denomina viés a influência do passado na apropriação do presente e na projeção do futuro.
Ocorre que nossas limitações de percepção, dificuldades de equilibrar o sentimento e equívocos no desenvolvimento de raciocínios constituem vieses de difícil detecção sem o benefício do diálogo efetivo e das interações construtivas.
Neste capítulo das relações humanas, a tecnologia da paz tem sido instrumento desconsiderado, quando não afastado por beligerante deliberação. E o resultado é um viés de má vontade comprometendo percepções, sentimentos, raciocínios e ações.
É preciso cultivar a paz no perceber, a paz no sentir, a paz no raciocinar e a paz no agir! Sem atitudes de paz comprometemos o presente e malbaratamos o futuro.
Paz no perceber implica boa vontade para ver os fatos, disposição para apreciar a realidade.
Paz no sentir significa evitar o preconceito do juízo influenciado pela emoção precipitada.
Paz no raciocínio equivale a movimentação sincera de analisar os próprios argumentos considerando a possibilidade de que os nossos possam estar inexatos; tanto quanto os dos outros merecem ser entendidos e dialogados, mas jamais proibidos. Toda alma tem o direito de amadurecer no tempo que o Senhor lhe confiou.
Paz no agir é decisão de atitude a reunir amor, justiça e caridade em todas as nossas manifestações, buscando fazer o melhor de nós mesmos em todas das circunstâncias.
Compreendendo os desafios da comunicação humana, é preciso aprender a divergir sem a pretensão de disputar. Divergindo abrimos espaço para dilatados raciocínios; apreciamos aspectos dos argumentos e viabilizamos o crescimento comum.
Disputando pretendemos impor derrotas e exaltar vitorias numa contabilidade doentia, na qual vicejam o egoísmo e o orgulho, em detrimento do aprendizado edificante.
Nestes momentos conturbados em que a ânsia de vitorias cobra o preço da humilhação do outro, tenhamos a serenidade necessária para enxergar a realidade das coisas buscando a pacificação em nosso modo de ser.
Diante do erro: paz e correção.
Diante do debate: paz e fraternidade.
Diante do desafio: paz e tolerância.
Diante da acusação: paz e trabalho.
Diante da perseguição: perdão e paz.
Estamos todos na escola da vida e mesmo quando equivocados o Senhor nos oferece o benefício do aprendizado. Mas tenhamos certeza de que em paz faremos sempre melhor!
Abdias Oliveira (Espírito)
(Mensagem
psicografada pelo médium A. H. S. Brasília, 14 de novembro de 2020.)
Publicado no site da FEB (Federação Brasileira Espírita).
O progresso é uma das leis da natureza; todos os seres da Criação, animados e inanimados, a ele estão submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo engrandeça e prospere. A própria destruição, que parece aos homens o termo das coisas, não é senão um meio de atingir, pela transformação, um estado mais perfeito, porque tudo morre para renascer, e coisa alguma se torna nada.
Ao mesmo tempo que os seres vivos progridem moralmente, os mundos que eles habitam progridem materialmente. Que pudessem seguir um mundo nas suas diversas fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos que serviram à sua constituição, vê-lo-ia percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas por graus insensíveis a cada geração, e oferecer aos seus habitantes uma morada mais agradável, à medida que estes avançam, eles mesmos, na senda do progresso. Assim, caminham paralelamente o progresso do homem, e dos animais seus auxiliares, dos vegetais e da habitação, porque nada é estacionário na Natureza. Quanto esta ideia é grande e digna da majestade do Criador! E, ao contrário, quanto é pequena e indigna do seu poder aquela que concentra sua solicitude e sua providência, sobre o imperceptível grão de areia da Terra, e restringe a Humanidade a alguns homens que a habitam!
A Terra, seguindo essa lei, esteve material e moralmente num estado inferior ao que está hoje, e atingirá, sob esse duplo aspecto, um grau mais avançado. Ela atingiu um dos seus períodos de transformação, em que, de mundo expiatório, torna-se-á mundo regenerador; então, os homens serão felizes, porque a lei de Deus nela reinará. (Santo Agostinho, Paris, 1862).
Entre essas estrelas que cintilam na abóboda azulada, quantos mundos há, como o vosso, designados pelo Senhor para a expiação e a prova! Mas há também mais miseráveis e melhores, como os há transitórios que se podem chamar de regeneradores. Cada turbilhão planetário, correndo no espaço ao redor de um foco comum, arrasta consigo seus mundos primitivos de exílio, de prova, de regeneração e de felicidade. Já vos falaram desses mundos onde a alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal, pode caminhas para Deus, senhora de si mesma, na posse do seu livre-arbítrio; já vos foi dito de que imensas faculdades a alma está dotada para fazer o bem; mas, ah! Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da gloria que lhes estava reservada.
Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes; a alma que se arrepende, neles encontra a calma e o repouso, acabando de se depurar. Sem dúvida, nesses mundos, o homem está ainda sujeito às leis que regem a matéria; a Humanidade experimenta as vossas sensações e os vossos desejos, mas está livre das paixões desordenadas, das quais sois escravos; neles não mais de orgulho que faz calar o coração, de inveja que o tortura, de ódio que o sufoca; a palavra amor está escrita sobre todas as frontes; uma perfeita equidade regula as relações sociais; todos se revelando a Deus, e tentando ir a ele, seguindo suas leis.
Neles, todavia, não está ainda a felicidade perfeita, mas a aurora da felicidade. O homem aí é ainda carne e, por isso mesmo, sujeito às vicissitudes de que não estão isentos senão os seres completamente desmaterializados; há ainda provas a suportar, mas que não tem as pungentes angustias da expiação. Comparados à Terra, esses mundos são muito felizes, e muitos de vós ficariam satisfeitos em aí se deterem, porque é a calma depois da tempestade, a convalescença depois de uma cruel moléstia; mas o homem, menos absorvido pelas coisas materiais, entrevê, melhor que vós, o futuro; ele compreende que há outras alegrias que o Senhor promete para aqueles que delas se tornem dignos, quando a morte tiver ceifado de novo seus corpos para lhes dar a verdadeira vida. É então que a alma liberta planará sobre todos os horizontes; não mais os sentidos materiais e grosseiros, mas os sentidos de um perispírito puro e celeste, aspirando as emanações do próprio Deus sob os perfumes do amor e da caridade que se espalham do seu seio.
Mas, ah! nesses mundos, o homem é ainda falível, e o espírito do mal não perdeu, ali, completamente seu império. Não avançar é recuar, e se não está firme no caminho do bem, pode voltar a cair nos mundos de expiação, onde o esperam novas e mais terríveis provas.
Contemplai, pois, essa abóboda azulada, à noite, à hora do repouso e da prece, e nessas esferas inumeráveis que brilham sobre vossas cabeças, perguntai-vos as que conduzem a Deus, e pedi-lhe que um mundo regenerador vos abra seu seio depois da expiação da Terra. (Santo Agostinho, Paris, 1862).
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Capítulo III, itens 16 a 18.
Espanta-se em encontrar sobre a Terra tanta maldade e más paixões, tantas misérias e enfermidades de toda sorte, e se conclui disso que a espécie humana é uma triste coisa. Esse julgamento provém do ponto de vista limitado em que se está colocado, e que dá uma ideia falsa do conjunto. É preciso considerar que, sobre a Terra, não se vê a Humanidade, mas apenas uma pequena fração dela. Com efeito, a espécie humana compreende todos os seres dotados de razão que povoam os inumeráveis mundos do Universo; ora, o que é a população da Terra, perto da população total desses mundos? Bem menos que a de um lugarejo em relação á de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrestre nada mais tem que espante, inteirando-se da destinação da Terra e da natureza daqueles que a habitam.
Far-se-ia dos habitantes de uma grande cidade uma ideia muito falsa, se fossem julgados pela população de bairros ínfimos e sórdidos. Num hospital não se veem doentes e estropiados; numa prisão de forçados veem-se todas as torpezas, todos os vícios reunidos; em regiões insalubres, a maior parte dos habitantes são pálidos, fracos e sofredores. Pois bem, que se figure a Terra como sendo um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, uma região malsã, porque ela é ao mesmo tempo tudo isso, e se compreenderá por que as aflições sobrepujam as alegrias, pois não se enviam a um hospital as pessoas sadias, nem às casas de correção aqueles que não fizeram o mal; e nem os hospitais, nem as casas de correção são lugares de prazeres.
Ora, da mesma forma que, numa cidade, toda a população não está nos hospitais ou nas prisões, toda a Humanidade não está sobre a Terra; como se sai do hospital quando se está curado, e da prisão quando se cumpre o tempo, o homem deixa a Terra por mundos mais felizes, quando está curado das suas enfermidades morais.
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Capítulo III, itens 6 e 7.
PREFÁCIO. Quando estamos indecisos em fazer, ou não fazer uma coisa,
devemos, antes de tudo, nos colocar as seguintes questões:
3° - Se alguém a fizesse a mim, eu ficaria satisfeito?
Se a coisa não interessa senão a si, é permitido balancear a soma das vantagens e dos inconvenientes pessoais que podem dela resultar.
Se ela interessa a outrem, e fazendo o bem a um possa fazer o mal a outro, é preciso, igualmente, pesar a soma do bem e do mal, para se abster ou agir.
Enfim, mesmo para as melhores coisas, é preciso ainda considerar a oportunidade e as circunstancias acessórias, porque uma coisa boa em si mesma pode ter maus resultados em mãos inábeis, se não é conduzida com prudência e circunspecção. Antes de empreendê-la, convém consultar as forças e os meios de execução.
Em todos os casos, pode-se sempre reclamar a assistência dos espíritos protetores, lembrando-se desta sábia máxima: Na dúvida, abstém-te. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVIII, n° 38).
Fonte: Livro - Coletânea de Preces Espíritas. Allan Kardec.
A morte não existe
é uma ilusão!
O que morre é o corpo
o espírito, não,
(a vida continua em outra dimensão) (bis)
Convido-te, meu amigo,
faça uma reflexão!
Na questão da morte e
da vida, não tem outra solução
Morrer e nascer de novo
em busca da perfeição,
Morrer e nascer de novo
em busca da evolução
Abra os olhos não se
atormente a morte é renovação
(é separação necessária a nossa civilização) (bis)
A boa nova nos ensina
a não temê-la jamais,
(o que deixamos é uma
roupagem, nossa essência não se desfaz) (bis)
Aqueles que a temem
ainda não têm no coração,
(as verdades do evangelho
para nossa redenção) (bis)
A boa nova nos ensina
a não temê-la jamais,
(o que deixamos é uma
roupagem, nossa essência não se desfaz) bis
(a morte não existe é uma ilusão!
o que morre é o corpo
o espírito, não) (bis)
la,la,la....
Divaldo Franco
Professor, médium e conferencista
Passado o primeiro período em que a pandemia da Covid-19 alastrou-se pelo mundo com as suas garras destruidoras, a pouco e pouco fomos acostumando-nos com a sua fome de vidas.
Estamos voltando aos velhos hábitos nas ruas, nos lugares nos quais se aglomeram grupos, sem nenhum cuidado com a saúde. Dá-me a impressão de que o terrível surto com o prolongamento da contaminação em todo o mundo aconteceu e estamos procurando esquecer essa tragédia que sacudiu a civilização sem aviso prévio. No entanto, a cada momento surgem dezenas de milhares de novos casos, resultado de contaminação quase generalizada, enquanto se discutem medicina e política, e as pessoas morrem quase na mesma proporção.
Enquanto não chega a vacina que nos previne do mal, pessoas de alta responsabilidade ironizam, criticam o seu uso, expõem-se.
Até poucos dias eram as alegrias da retirada dos hospitais de campanha por falta de pacientes, enquanto, neste momento, eles estão sendo convocados porque em muitas cidades o número de doentes surpreende médicos e cuidadores.
Graças a esse comportamento podemos avaliar a responsabilidade de administradores políticos e população, que não se dão conta da gravidade do momento, porque o mal prossegue avançando, e uma onda nova da enfermidade cruel está atingindo número expressivo de vítimas, que se sentem aturdidas.
Informa-se que a Aids está matando mais do que a Covid, portanto, a esses não parecem necessários os cuidados preventivos para livrar-se do mal de ambas doenças.
Não será a presença de um mal que justificará o aumento de outros males, especialmente na área da saúde pública.
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 29 de outubro de 2020.
Visão de Eurípedes
Fonte: Livro - A vida Escreve, psicografia de Francisco
Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelo Espírito Hilário Silva. Capitulo 27 – A
Visão de Eurípedes.
Vídeo da FEBTV | Federação EspíritaBrasileira.
Grande nome do Espiritismo, Eurípedes Barsanulfo, tem uma história de vida inspiradora. Para começarmos a desbravar um pouco sobre a sua biografia, encontramos no livro “Eurípides, o Homem e a Missão”, de Corina Novelino, a revelação do Espírito Emmanuel feita a Chico Xavier, dizendo que nos tempos evangélicos Eurípides fora educado por Inácio, pupilo de João, o Evangelista, que se tornara grande propagador da Boa Nova. Adolescente ainda, Eurípides naquela reencarnação passada substituíra o Benfeitor na pregação na Palestina, onde também manteve contatos com João e fora martirizado. Assim, temos uma pequena amostra da evolução espiritual de Eurípides Barsanulfo. Há quem afirme ainda que Eurípedes, fora a reencarnação do escravo Rufo, um cristão praticante que aparece no livro Ave Cristo, de Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.
Eurípides Barsanulfo, foi um educador, político, jornalista e médium, um dos expoentes e pioneiros do Espiritismo no Brasil. Nasceu em 1º de maio de 1880, na cidade de Sacramento, em Minas Gerais. E faleceu em 1º de novembro de 1918, aos 38 anos de idade, também na cidade de Sacramento.
Os seus pais foram Hermógenes Ernesto de Araújo (Seu Mogico) e D. Jerônima de Almeida (Dona Meca), ambos a princípio, podres de haveres materiais, mas ricos de virtudes cristãs, as quais enchiam o lar honrado de alegria e paz. Eurípides foi o terceiro de 15 irmão, muito jovem ainda, teve de enfrentar as vicissitudes do lar, promovendo os meios de auxiliá-lo. Cresceu e viveu sempre ao lado de seus progenitores, para os quais foi um verdadeiro arrimo. Desde cedo, na sua infância, Eurípides já dava sinais de bondade e preocupação com as pessoas necessitadas, manifestando os nobres sentimentos de que era dotado, mostrando-se um menino admirável pela sua inteligência precoce, pela sua dedicação ao trabalho e ao estudo, com uma grande capacidade de aprendizagem.
Recebemos do nosso Amigo Leitor Marcos Magagnatto, o seguinte pedido:
Eu Gostaria De Saber Das Colônias Espiritual De Nosso Lar Alvorada Nova E Júpiter.
Amigo Marcos Magagnatto,
As informações a cerca de Júpiter que temos, é as que foram publicadas na Revista Espírita, por Allan Kardec, que nos informa sobre as habitações do Planeta Júpiter, não sendo colônias espirituais, mas sim como os seres que lá habitam vivem. Segue os links dessas postagens da Revista Espírita sobre as Habitações de Júpiter, que já foram postadas aqui no Blog Jardim Espírita, e assim sendo de uma fonte segura e confiável:
O termo Déjà vu é uma expressão da língua francesa que significa: “Já visto”. Em que descreve a reação psicológica da transmissão de ideias de que já se esteve naquele lugar antes, ou já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo, ou já ter vivido certa situação presente, quando na realidade isto não era de conhecimento anterior. Em alguns casos ocorre a habilidade de predizer os eventos que acontecerão em seguida, o que é denominado premonição. Outras vezes, a pessoa pode determinar o tempo exato e o local onde a experiência original ocorreu.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo,edição 35.