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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

NINGUÉM MORRE

Não reclames da terra
Os seres que partiram...
Olha a planta que volta
Na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.
No entanto, continua
Agindo para o bem.
Lágrimas sem revolta
É orvalho da esperança.
A morte é a própria vida
Numa nova edição.

Emmanuel




Fonte: Livro Caravana de Amor, psicografia de Francisco C. Xavier.

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