Ver um pouco do vasto e magnífico Universo é contemplar a
vida de múltiplas formas. E ter a certeza de que não estamos sozinhos no
infinito espaço universal, lembrando das palavras de Jesus: “Há muitas moradas
na casa de meu Pai.” É ter a certeza que muitos como nós estão na sua caminhada
evolutiva, em diferentes estágios de evolução, de vibração, de energia, em
diferentes mundos habitados, mas todos tendo o seu ponto de partida de um Único
Criador, por todo Universo. Para refletirmos sobre a magnificência de um
pedacinho do Universo, nesta postagem repasso para vocês um vídeo da galáxia de
Andrômeda.
A NASA e a Agencia Espacial Europeia (ESA) divulgaram em
janeiro de 2015 a maior imagem já captada pelo telescópio espacial Hubble, e a
imagem é da belíssima galáxia de Andrômeda, ou M31. Para se ter uma ideia da
resolução do registro, seriam necessárias 600 Tvs de alta resolução para exibir
a imagem de 1,5 bilhões de pixels, tendo o arquivo 4,3GB. O único jeito de
poder observar os detalhes de uma foto tão grande assim, é através de uma
ferramenta de zoom, que pode ser encontrada no site do telescópio. Foi
retratado mais de 100 milhões de estrelas localizadas à direita do centro
galáctico, que se estendem por um disco que mede cerca de 40 mil anos luz. Abaixo está o magnífico vídeo captado pelo
telescópio Hubble:
A galáxia de Andrômeda (Messier31, M31), é uma galáxia
espiral. Localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distancia da Terra,
na direção da constelação de Andrômeda. É a galáxia espiral mais próxima da Via
Láctea e seu nome é derivado da constelação onde está situada, que, por sua
vez, tem seu nome derivado da princesa mitológica Andrômeda. É a mais larga
galáxia do Grupo Local, que também contém nossa galáxia, a Via Láctea, a
galáxia do Triângulo e aproximadamente 30 outras menores. Embora seja mais
larga, não é a mais maciça: sua massa de aproximadamente 7.1x1011 é
menor do que a da Via Láctea, que contém mais matéria escura. Contudo, contém
aproximadamente meio trilhão de estrelas. Possuindo entre 180 e 220 mil
anos-luz de diâmetro.
As primeiras fotografias que mostram a estrutura espiral da
galáxia de Andrômeda foram tiradas por Isaac Roberts, em 1887.
Vesto Slipher, do observatório Lowell, concluiu que
Andrômeda tinha a maior velocidade radial entre todas as nebulosas conhecidas,
aproximando-se radialmente da Terra a uma velocidade de 300km/s (266km/s,
segundo Robert burnham jr.; ou 298km/s,
segundo R. Brent Tully). Este valor alto já apontava para a natureza
extragaláctica do objeto.
Estudiosos e cientistas conseguiram prever, através de uma série de cálculos, que a nossa Via Láctea e Andrômeda estão se aproximando e colidirão. Mas, calma. Teoricamente, o encontro aconteceria em cerca de 4 bilhões de anos, que é o período aproximado do fim do nosso Sol: nesta época, provavelmente, a vida na Terra nem exista mais da forma como a conhecemos.
Estudiosos e cientistas conseguiram prever, através de uma série de cálculos, que a nossa Via Láctea e Andrômeda estão se aproximando e colidirão. Mas, calma. Teoricamente, o encontro aconteceria em cerca de 4 bilhões de anos, que é o período aproximado do fim do nosso Sol: nesta época, provavelmente, a vida na Terra nem exista mais da forma como a conhecemos.
Os danos que tal colisão causaria são mínimos, e isso se deve ao fato dos espaços entre os astros serem muito grandes, reduzindo drasticamente a chance de colisões, o que também explica o fato de o sistema solar raramente entrar em contato com algum outro corpo celeste ao passar pelas nuvens mais densas da Via Láctea.