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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

OS PRECURSORES DO ESPIRITISMO: AS IRMÃS FOX

Fenômenos espirituais sempre teve em todas as épocas da humanidade. Como encontramos na bíblia inumeráveis casos mediúnicos, em que antes eram tidos como sobrenaturais,como também encontramos várias outras histórias por meio do tempo, mas que depois da Codificação do Espiritismo são explicados e que fazem parte das Leis da Natureza. Uma dessas histórias que encontramos através do tempo é a das Irmãs Fox. 



     
AS IRMÃS FOX

          Em 31 de março de 1848, em Hydesville, Estado de Nova York (EUA), distante cerca de 30km da cidade de Rochester, as duas irmãs Margareth e Kate, com 11 anos e 14 anos, marcaram a comunicação entre homens e espíritos e ficaram mundialmente conhecidas como as Irmãs Fox.


         Em 11 dezembro de 1847, a família Fox composta pelo senhor John D. Fox, sua esposa D. Margareth e mais duas filhas, Margareth, com 10 anos, e Katharine (Kate), com 7 anos; passaram a ocupar a casa em Hydesville. O casal possuía mais filhos e filhas. Entre estas convém destacar Leah, que morava em Rochester, onde lecionava música.
Kate, Leah, Margareth
o senhor D.Fox e sua esposa D. Margareth

         Assim, o casal e as duas filhas mudaram-se para o vilarejo de Hydesville, indo residir numa modesta casa de madeira que tinha a fama de ser mal-assombrada. Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, nos dois primeiros meses de 1848, começaram a ouvir batidas leves, sons semelhantes aos arranhões nas paredes, assoalhos e móveis, mas a família Fox pensava que eram barulhos produzidos por vento, estalos do madeiramento, ratos, etc. por isso que a principio não ficaram alarmados. Mas, tais ruídos cresceram de intensidade, tornaram-se mais complexos: tudo estremecia, os objetos se deslocavam, havia uma erupção de sons forte. A partir de meados de março de 1848, as meninas ficaram assustadas, ao ponto de negarem-se a dormir sozinhas no seu quarto. A princípio os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto à possível origem espiritual dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar as causas materiais deles.
A casa da família Fox 
        Foi na noite de 31 de março de 1848, que desencadeou-se uma série de sons muito forte e continuados. Ali estava a prova de que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. Vejamos alguns trecho do depoimento da Sra. Margareth Fox, sobre está noite:
       “Na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Achava-me tal alquebrada e com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu distinguia de qualquer outro ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas: ‘Senhor Pé Rachado¹,faça o que eu faço.’ Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo número de palmadas. Quando ela parou, o som lago parou. Então Margareth disse brincando: ‘Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro’ e bateu palmas. Então os ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio.
       Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de separar, até o sétimo depois do que se fez uma pausa e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo a idade do menos, que havia morrido.
        Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: é um espírito? Se for, der duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: se for um espírito assassinado dê duas batidas. Essas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor na casa. Perguntei: foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por suas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem que o assassinaram nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: continuará a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta.”

        Desse modo foram chamados vários vizinhos, os quais por sua vez convocaram outros, de maneira que, mais tarde e nos dias subsequentes, o número de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Sr. Redfield, o Sr. e a Sra. Duesler e os casais Hyde e Jewll.
        “Sr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obteve resposta. Após isso, Sr. Duesler fez perguntas e obteve as respostas. Perguntou: foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: se seu assassino não pode ser punido pela lei der sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Sr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no quarto leste, a cerca de quatro ou cinco anos passado, e que o assassínio fora cometido à meia noite de uma terça feira, por Sr. ...; que fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela dispensa, descido a escada e enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o motivo fora dinheiro.
Quanta a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as batidas confirmaram.
Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesma perguntas e respostas. Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda a noite com Sr. Redfield. No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao a noitecer recomeçaram. Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes.
No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos quantos se achavam em casa".

        Estes são os principais trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox, que mais nos interessam para dar uma descrição viva dos acontecimentos de Hydesville, na sinistra noite de 31 de março de 1848.

        A família Fox, eram protestantes, da igreja Metodista, pela crença supunham ter tratado com o demônio, resolveram desafiar o mistério travando um diálogo com o que todos julgavam fosse o diabo. O exame das moças atingiu as raias da brutalidade; foram isoladas, puseram-nas diante de espelhos; pesquisadoras femininas as despiram, inspecionaram-nas e ainda amarradas, selaram...olheiros e escutas tinham olhos e ouvidos sobre elas. E os fenômenos se foram reproduzidos sem que se pudesse apanhar a maroteira. Ouviram-se bateduras pelo chão, pelas paredes. Pelo teto, pelos aposentos vizinhos, em lugares onde elas não estavam. Não houve jeito de descobrir a burla. Desta vez quiseram linchar as moças, o que não levaram, mas homens corajosos fez a intervenção ao linchamento. A igreja excomungou as meninas.


As escavações na adega
        Os mais interessados em esclarecer o caso resolveram escavar a adega, visando encontrar os despojos do suposto assassinado. Eis que, através de combinação alfabética com as pancadas produzidas, chegaram à identidade da vítima. Tratava-se de um mascate de nome Charles B. Rosma, o qual tinha trinta e um anos quando, há cinco anos passado, fora assassinado naquela casa e enterrado na adega. O assassino fora um antigo inquilino. Só poderia ter sido o Sr. Bell... Mas onde a prova do fato, o cadáver da vítima? A solução seria procurá-lo na adega, onde estaria enterrado.
        As escavações, porém, não levaram a resultados definitivos, pois deram n'água, sem que se tivessem encontrado quaisquer indício. Por essa razão foram suspensas.
        No verão de 1848, o próprio Sr. David Fox auxiliado por alguns interessados retomou o empreendimento. A uma profundidade de um metro e meio, encontraram uma tábua. Aprofundada a cova, encontraram o carvão, cal, cabelos e alguns fragmentos de ossos que foram reconhecidos por um médico como pertencentes a esqueleto humano; mais nada.
        As provas do crime eram precárias e insuficientes, razão talvez pela qual o Sr. Bell não foi denunciado.

O movimento espalha-se
        As duas garotas, Margareth e Kate, foram afastadas de sua casa, pois suspeitava-se que os fenômenos eram ligados sobretudo à sua presença. Margareth passou a morar com seu irmão David Fox. A Kate mudou-se para Rochester, onde ficou em casa de sua irmã Leah, então casada e agora Sra. Fish. Entretanto, os ruídos insistiam em acompanhar as Irmãs Fox; onde elas se achavam, ocorriam os fenômenos. Leah Fish, a irmã mais velha, passou também a apresentar os mesmos fenômenos. Logo mais, começaram a surgir em outras famílias: "Era como uma nuvem psíquica, descendo do alto e se mostrando nas pessoas suscetíveis. Sons idênticos foram ouvidos em casa do Rev. A.H.Jervis, ministro metodista residente em Rochester. Poderosos fenômenos físicos irromperam na família do Diacono Hale, de Greece, cidade vizinha de Rochester. Pouco depois Mrs. Sarah A. Tamlin e Mrs. Benedict de Auburn, desenvolveram notável mediunidade (...)".
        O movimento espalhar-se-ia, mais tarde, pelo mundo, conforme fora afirmado em uma das primeiras comunicações através das irmãs Fox. As próprias forças invisíveis insistiram para que se fizessem reuniões públicas onde elas pudessem manifestar-se ostensivamente. Era uma nova mensagem que vinha do mundo dos Espíritos, conclamando os homens para uma outra posição filosófico-religiosa.


        As irmãs viveram por cerca de 10 anos relacionadas com o fenômeno espiritualista, principalmente realizando apresentações dos seus poderes mediúnicos. Nas primeiras dessas apresentações, membros da plateia conhecidos na sociedade e incrédulos eram convidados a examinar as irmãs e verificar a ausência de quaisquer equipamentos ou montagens que pudessem ser usados.
        Depois de algum tempo, cada vez mais as irmãs aderiam a apresentações e caminhos individuais no uso de sua suposta mediunidade. Em 1858, por conta dos seus casamentos, Margareth e Leah retiraram-se da militância espiritualista, ficando apenas Kate como expoente médium da família. Além de batidas, outros supostos tipos de mediunidade que Kate possuía eram a capacidade de produzir luzes espirituais, escrita direta, aparecimento de formas materializadas e poltergeist. Nos anos de 1870 o cientista Sir William Crookes fez vários experimentos com Kate e concluiu que ela realmente tinha tais capacidades mediúnicas.

       Leah escreveu um livro, "The Missing Link", New York, 1885, no qual ela faz referência as faculdades paranormais de seus parentes anteriores. Inicialmente, tomaram parte nos acontecimentos somente Kate e Margareth, mas posteriormente Leah juntou-se a elas e teve participação ativa nos episódios subseqüentes ao de Hydesville.


A descoberta do esqueleto
        Em 23 de novembro de 1904, no Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Meninos de uma escola achavam-se brincado na adega da casa onde moravam os Fox. A casa tinha fama de ser malassombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa - que existira na adega, os garotos encontraram ossos de um esqueleto humano.
        Junto ao esqueleto foi achada uma mala de uma espécie costumeira usada por mascates, esta mala encontra-se agora em Lily Dale, a sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada a velha casa de Hydesville.
        Como pode ver-se, cinquenta e seis anos depois, em 22 de novembro de 1904 (data do encontro do esqueleto do mascate), parece não haver dúvida de que foram confirmadas as informações obtidas em 1848 a respeito do crime ocorrido naquela casa. Este episódio constitui-se em um notável caso de tcd (transcomunicação direta). As evidências são muito fortes.

A casa de Hydesville já era assombrada
         Lucretia Pulver era jovem que servira como dama de companhia do casal Bell, quando eles habitavam a referida casa até 1846. Ela contou uma curiosa história de um mascate que se hospedara com os Bells. Na noite em que o vendedor passou com aquele casal, Lucretia foi mandada a dormir na casa dos pais. Três dias depois tornaram a procurá-la. Então disseram-lhe que o mascate fora embora. Ela nunca mais viu esse homem.
         Depois disso, passado algum tempo, aproximadamente em 1844, começaram a dar-se fenômenos estranhos naquela casa. A mãe de Lucretia, Sra. Ann Pulver, que mantinha relações com a família Bell, relata que, em 1844, quando visitara a Sra. Bell, indo fazer tricô em sua companhia, ouvira desta uma queixa, disse-lhe que se sentia muito mal e quase não dormia à noite. Quando lhe perguntou qual a causa, a Sra. Bell declarou que se tratava de rumores inexplicáveis; parecera-lhe ter ouvido alguém a andar de um quarto para outro; acordou o marido e fe-lo levantar-se e trancar as janelas. A princípio, tentou afirmar à Sra. Pulver que possivelmente se tratasse de ratos. Posteriormente, confessou não saber qual a razão de tais rumores, para ela inexplicáveis.
        A jovem Lucretia Pulver também testemunhou os fenômenos insólitos observados naquela casa. Os Bells terminaram por mudar-se.
        Em 1846, instalou-se ali a família Weekman: Sr. Michael Weekman, Sra. Hannah Weekman e suas filhas. Alguns dias após terem-se alojado na referida casa, passaram a ser perturbados por ruídos insólitos: batidas na porta da entrada, sem que ninguém visível o estivesse fazendo; passos de alguém andando na adega ou dentro de casa.
        A família Weekman, como era de esperar-se, não permaneceu muito tempo naquela casa sinistra. Em fins de 1847 deixou-a vaga, saindo de lá definitivamente.
        Desse modo, atingimos a data de 11 de dezembro de 1847, quando a referida casa passou a ser ocupada pela família Fox, conforme já mencionamos no início desta postagem.

Grandes nomes passaram a acreditar
        As Irmãs Fox e suas comunicações com os espíritos ficaram conhecidas em diversas regiões do mundo e a reprodução dos fenômenos passou a acontecer em varias regiões dos Estados Unidos. Tanto que, em janeiro de 1851, um conceituado jurista chamado John Worth Edmonds, ex-senador, ex-juiz do supremo Tribunal de Nova York e um dos homens maus conceituados do país, materialista convicto, converteu-se à crença da existência dos espíritos após presenciar diversos fenômenos de efeitos físicos e intelectuais produzidos sob o mais rigoroso controle. E outros homens de prestígio testemunharam os fenômenos e passaram a acreditar em suas veracidades. Entre eles, o ex-governador de Wiscousin e Senador N.P. Tallmadge e os professores da Universidade de Harvard W. Briant, B. K. Bliss, w. Edwards e David A. Wells, que publicaram um manifesto em apoio à autenticidade do fenômeno da levitação das mesas.
        Para se ter uma ideia mais palpável sobre a que ponto essas manifestações penetraram no cotidiano dos norte-americanos, em 1853 foi feita uma petição por 15.000 cidadãos, entregue ao Congresso em Washington, solicitando a formação de uma comissão especial para o estudo dos “espíritos batedores e das mesas girantes”. Outra evidencia de como os fenômenos atraíam curiosos é que, após os acontecimentos de Hydesville, uma seita chamada “Espiritualista” agragou 500.000 crentes e 30.000 médiuns.


¹O termo “pé-rachado” deve-se à maneira que os norte-americanos se referiam ao demônio ou “cabra”.


Memoriais da casa da família Fox 
        Os fenômenos ocorridos na casa da família Fox em Hydesville, tornaram-se um marco. O que resta hoje no cenário dos acontecimentos, além de memórias e registro, são pequenos fragmentos de histórias, que os Espiritualistas tem preservado. 

Maleta de Charles B. Rosma. 
        Em abril de 1916, Benjamim F. Bartlett adquiriu os restos da velha casa, reconstruindo-a na cidade de Lily Dale, Nova York, e resistiu até o dia 12 de setembro de 1955, quando incendiou-se. No lugar onde estava a casa foi construído um belo jardim de meditação e um obelisco em memória dos Fox. 
       Em Lily Dale existe um museu, que contém algumas relíquias históricas, como por exemplo a maleta do caixeiro Charles B. Rosma, e restos do casebre das irmãs Fox que fora incendiado.
Obelisco em memória à família, no local onde era a casa dos Fox. 

        No terreno onde a casa existia originalmente, na 1510 Hydesville, foi construída uma réplica do casebre, que também incendiou-se em meados de 1983.
        Depois de um longo processo, a NSAC – The National Spiritualist Association of Churches, considerada a maior e mais antiga organização dedicada à ciência, filosofia e religião do espiritualismo moderno nos Estados Unidos, conseguiu, em dezembro de 1999, comprar novamente a propriedade. O local foi transformado num memorial, The Hydesville Memorial Park, inaugurado em 2004. Hoje existe apenas uma base de pedra onde era a casa original, e essa base é cercada por uma proteção. Veja as fotos a baixo:





A parede falsa, onde o corpo do mascate Charles B. Rosma foi descoberto mais tarde.


Cartão da casa original dos Fox, quando localizada em Lily Dale, NY.




Um comentário:

  1. Só vque hoje em dia essas irmãs fox são usadas justamente para desacreditar o espiritismo, já que elas segundo o próprio relato desmentiram tudo dizendo que era algo elas mesmo inventaram.

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