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quinta-feira, 22 de março de 2018

A RESSURREIÇÃO DE JESUS NA VISÃO ESPÍRITA

Passagens Evangélicas 

        No sábado, Maria de Magdala e Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram 

aromas para irem ungir o corpo. De madrugada, no primeiro dia da semana,
elas foram ao túmulo ao nascer do Sol. E diziam entre si: “Quem rolará a pedra da entrada do túmulo para nós?” E erguendo os olhos, viram que a pedra fora removida. Ora, a pedra era muito grande. Tendo entrado no túmulo, elas viram um jovem sentado à direita, vestido com uma túnica branca, e ficaram cheias de espanto. Ele, porém, lhes disse: “Não vos espanteis! Procurais Jesus de Nazaré, o Crucificado. Ressuscitou, não está aqui. Vede o lugar onde o puseram. Mas ide dizer aos seus discípulos e a Pedro que ele vos precede na Galileia. Lá o vereis, como vos tinha dito. (Marcos, 16:1-7) 


        Estava, então, Maria junto ao sepulcro, de fora, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se para o interior do sepulcro e viu dois anjos, vestidos de branco, sentados no lugar onde o corpo de Jesus fora colocado, um à cabeceira e outro aos pés.

Disseram-lhe então: “Mulher, por que choras?” Ela lhes diz: “Porque levaram meu Senhor e não sei onde o puseram!” Dizendo isso, voltou-se e viu Jesus de pé. Mas não sabia que era Jesus. Jesus lhe diz: Mulher, por que choras? A quem procuras? Pensando ser o jardineiro, ela lhe diz: Senhor, se foste tu que o levaste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar!” Diz-lhe Jesus: Maria! Voltando-se, ela lhe diz em hebraico: Rabboni!, que quer dizer Mestre. Jesus lhe diz: Não me toques, pois ainda não subi ao Pai. Vai, porém, a meus irmãos e dize-lhes: Subo a meu Pai e vosso Pai; a meu Deus e vosso Deus. Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: Vi o Senhor, e as coisas que ele lhe disse. (João, 20: 11-18) 


       Após a aparição a Maria Madalena, Jesus reencontra os discípulos: fechadas as

portas onde se achavam os discípulos, por medo dos judeus, Jesus veio e, pondo-se no meio deles, lhes disse: “A paz esteja convosco!” Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos, então, ficaram cheios de alegria por verem o Senhor. Ele lhes disse de novo: “A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou também eu vos envio”. Dizendo isso, soprou sobre eles e lhes disse: “Recebei o Espírito Santo”. Aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais retiverdes ser-lhes-ão retidos. (João, 20: 19-23)


          Um dos Doze, Tomé, chamado Dídimo, não estava com eles, quando veio Jesus. Os outros discípulos, então, lhe disseram: Vimos o Senhor! Mas ele lhes disse: Se eu

não vir em suas mãos o lugar dos cravos e se não puser meu dedo no lugar dos cravos e minha mão no seu lado, não crerei. Oito dias depois, achavam-se os discípulos, de novo, dentro da casa, e Tomé com eles. Jesus veio, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco! Disse depois a Tomé: Põe teu dedo aqui e vê minhas mãos! Estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê! Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus! Jesus lhe disse: Porque viste, creste. Felizes os que não viram e creram! (João, 20: 19-29)





EXPLICAÇÃO ESPÍRITA 

          O Espiritismo nos esclarece que a "Ressurreição" de Jesus é um fenômeno espiritual, assim sendo natural, explicável, sem ser em nenhuma hipótese sobrenatural, inexplicável; estando de acordo com as Leis Naturais. Primeiramente lembremos das palavras de Mestre Jesus que está no Evangelho escrito por Mateus, cap. 5 - ves.17: “ Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Eu não vim para anular, mas para cumprir.” Assim, Jesus não veio destruir, ou derrubar, ou anular as Leis Divinas que regem e estão por todo o Universo, pois ninguém em absoluto carrega este poder, pelo fato que Deus Criou Leis Justas e Imutáveis, e se alguém as anulassem estariam se comparando ao mesmo grau de Deus. Todos os seres de diferentes graus evolutivos por todo o Universo estão submetidos a tais Leis.

         Portanto, o corpo físico de Jesus morreu, se acabou biologicamente, anulando a possibilidade do Seu Espírito se religar aquele corpo físico novamente. As aparições de Jesus depois do seu desencarne foram aparições espirituais, sendo fenômenos que sempre ocorreram, que sempre irão ocorrer, e que são explicáveis. A aparição de um espírito pode ser:
- Por meio de Vidência, sendo uma simples visão.
- Ou de Aparição, que é visível, não dando para tocar, e sim ver, sendo impalpável.
- e a Materialização, que é visível e tangível, se ver e se pode tocar.
         Então, aparições de Jesus depois da sua "ressurreição" estão de acordo com tais aparições espirituais.

          Naquela época os judeus tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo físico. Foi preciso a humanidade amadurecer, para receber novos ensinos com o surgimento do Espiritismo e explicar-nos os fenômenos espirituais, afastando o sobrenatural e o surreal da vida.

         No livro A Gênese, Allan Kardec, no cap. 15 – item 61. Nos fala que: “Todos os evangelistas narram as aparições de Jesus, após sua morte, com circunstanciados pormenores que não permitem se duvide da realidade do fato. Elas, aliás, se explicam perfeitamente pelas leis fluídicas e pelas propriedades do perispírito e nada de anômalo apresentam em face dos fenômenos do mesmo gênero, cuja história, antiga e contemporânea, oferece numerosos exemplos, sem lhes faltar sequer a tangibilidade. Se notarmos as circunstâncias em que se deram as suas diversas aparições, nele reconheceremos, em tais ocasiões todos os caracteres de um ser fluídico.”

         O corpo do espírito é o perispírito, sendo fluídico, e pode ser modificado conforme o pensamento, a vontade, necessidade do espírito (até mesmo para ser melhor conhecido pelos encarnados), pois o perispírito é maleável. Assim, há casos em que o corpo espiritual pode se tornar visível e tangível, isto é, podendo ser visto e tocado. Isto explica porque Tomé pode tocar as chagas de Jesus com as próprias mãos. E também podendo aparecer e desaparecer, inesperadamente, como ocorreu com os dois discípulos, em Emaús.

         Assim, segundo as leis da natureza, outros espíritos também podem se tornar visíveis e se comunicarem após a morte. Do mesmo modo que a água se apresentar em estado sólido, líquido ou gasoso, conforme seu grau de condensação, de igual modo a matéria do perispírito poderá apresentar-se em estado sólido, vaporoso visível, ou vaporoso invisível. No entanto, as aparições tangíveis só têm da matéria carnal as aparências, na realidade, não há nelas carne.

        Existem diferenças fundamentais entre a materialização e a aparição. Não é preciso ser médium para ver o Espírito materializado. Podemos abraçá-lo, sentir-lhe o calor da temperatura, ouvir-lhe as pulsações do coração e com ele conversar naturalmente. Entretanto, no caso da aparição, o Espírito é visto apenas por quem tiver a mediunidade de vidência. As aparições são frequentes, mas as materializações são fenômenos mais raros, apesar de existirem diversos casos registrados na história. Um exemplo é o caso do Espírito de Katie King, que se materializou durante vários meses, em sessões na casa do cientista Willian Crookes. Deixava-se tocar, abraçar, escutar-lhe as pulsações do coração e fotografar. Depois , dissipava-se como um ligeiro nevoeiro. Para ocorrer este fenômeno é necessário combinar uma parte do fluido universal com o fluido que o médium libera, conhecido por ectoplasma. Disso resulta uma modificação no perispírito, que lhe altera momentaneamente as propriedades, a ponto de torná-lo visível e, em certos casos, tangível. Mas, é preciso que haja médiuns de efeitos físicos, voluntários ou involuntários, para que se produza este efeito. A emissão do fluido pode ser maior ou menor, conforme os médiuns sejam mais ou menos potentes. Isto independe do caráter e das qualidades morais da­queles que a possuem.


                           

        
        “O Cristo, porém, lhes apareceu e a sua fé se tornou tão profunda que, para a confessar, arrostaram todos os suplícios. As aparições do Cristo depois da morte asseguraram a persistência da ideia cristã, oferecendo-lhe como base todo um conjunto de fatos.” – Léon Denis, no livro Cristianismo e Espiritismo, cap. 5. 

       Certa vez, alguém perguntou a Chico Xavier sobre o que os espíritos dizem a respeito da natureza do corpo de Jesus, e ele respondeu que: “Jesus é como o sol num dia de céu azul, e nós somos apenas palitos de fósforo acesos, à hora do meio dia. O que é importante saber e discutir é sobre os Seus ensinamento e Sua vivência gloriosa.”



quarta-feira, 21 de março de 2018

JESUS E AS MULHERES - Mensagem de Joanna de Ângelis

     Em todas as formosas facetas da existência de Jesus, quando esteve na Terra, no seu ministério de amor, observamos a grandeza dos valores que O caracterizavam. 

– Levantou sempre a voz em favor dos oprimidos e dos rebaixados.

– Recusou toda e qualquer homenagem que lhe exaltasse o ego, transferiu suas obras grandiosas para Deus.

– Jesus é a mais elevada expressão de vida que a humanidade conhece.

– Foi no entanto, em relação à mulher ultrajada, que a Sua ternura atingiu o índice de docilidade inabitual entre as criaturas.

– Foi o primeiro psicoterapeuta a atendê-las e a reabilitá-las.

– Ele sabia que a Mulher, pela sua constituição orgânica e hormônios, é a força na qual a humanidade se apoia. 

     Hoje, no entanto com exceções respeitáveis, ei-las as mulheres escravas … esquecidas dos santos compromissos maternais, das responsabilidades, competindo com alguns homens vis em semelhantes degradações … 

     Ele permanece, no entanto, O mesmo, auxiliando a todas que O busquem, que se encontrem mergulhadas na aflição, no desencanto e no arrependimento. 

     Quando a mulher se reerguer, disposta à conquista da plenitude, Jesus a estará aguardando e sorrindo dirá – Bem – aventurada servidora do Pai, fiel Co-criadora com Ele. 

Joanna de Ângelis.


Trecho extraído da psicografia de Divaldo Franco, na sessão mediúnica no CECR – em 21/10/2015 – SSA – Ba.


Fonte: Facebook da Mansão do Caminho.



quarta-feira, 14 de março de 2018

À STEPHEN HAWKING... Um grande exemplo de superação



Um homem extraordinário que não se deixou se acomodar nunca por causa da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), diagnosticado com 21 anos de idade. Nunca deixou de trabalhar. Com seu corpo físico impossibilitado de se movimentar, levantou voos excepcionais por meio da mente, indo antes do big bang, ao momento do big bang, aos buracos negro, ao horizontes de eventos, aos multiversos, ao futuro do planeta Terra e da Humanidade... 


Nunca se deteve... 

E agora Professor Hawking siga para as estrelas, não há mais barreiras para você e nem além do Universo. Desbrave os multiversos, os horizontes de eventos, siga na velocidade da luz para a paz... E descubra novos mundos em múltiplas dimensões... Tua consciência está a salva e intacta. 

Que a tua consciência esteja em uma dimensão de harmonia. Que estejas em paz, na luz... 

Nossos pensamentos de amor e de agradecimento. 

Jardim Espírita. 


                         

“Olhe para as estrelas e não para seus pés” - Professor Stephen Hawking 1942-2018



quinta-feira, 8 de março de 2018

OS INFORTÚNIOS OCULTOS


         Nas grandes calamidades, a caridade se manifesta, e veem-se generosos impulsos para reparar os desastres; mas, ao lado desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares que passam despercebidos, de pessoas que jazem sobre um catre sem se lamentarem. São a esses infortúnios discretos e ocultos que a verdadeira generosidade sabe ir descobrir, sem esperar que eles venham pedir assistência.

        Quem é esta mulher de ar distinto, vestida de maneira simples mas cuidada,
seguida de uma jovem vestida também modestamente? Entra numa casa de sórdida aparência, onde é conhecida, sem duvida, porque, à porta, a saúdam com respeito. Onde vai ela? Sobe até a mansarda: lá mora uma mãe de família cercada de filhos pequenos; à sua chegada, a alegria brilha nesses semblantes emagrecidos; é que ela vem acalmar todas essas dores; trás o necessário, temperado com doces e consoladoras palavras, que fazem aceitar o beneficio sem corar, porque esses infortunados não são mendigos profissionais; o pai está no hospital e, durante esse  tempo, a mãe não pode bastar às necessidades. Graças a ela, essas pobres crianças não sofrerão nem o frio, nem a fome; irão à escola agasalhadas e o seio da mãe não secará para as criancinhas. Se há um doente entre eles, nenhum, cuidado material a repugnará. De
lá, ela se dirige ao hospital, para levar ao pai algum consolo e tranquilizá-lo sobre a sorte da família. No canto da rua a espera uma viatura, verdadeira loja de tudo o que leva aos seus protegidos, que visita assim sucessivamente; não lhes pergunta nem sua crença, nem sua opinião, porque, para ela, todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Terminada a excursão, ela se diz: Comecei bem o meu dia. Qual é seu nome? Onde mora? Ninguém o sabe; para os infelizes, é um nome que não revela nada; mas é o anjo de consolação; e, à noite, uma sinfonia de bênçãos se eleva para ela até o Criador: católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.

        Por que ela se veste de maneira tão simples? É que não quer insultar a miséria com o seu luxo. Por que se faz acompanhar da filha adolescente? É para ensinar-lhe como se deve praticar a benevolência. A filha também quer fazer a caridade, mas sua mãe lhe diz: “Que podes dar, minha criança, uma vez que nada tens de ti? Se eu te entregar alguma coisa para passá-la aos outros, que mérito terás? Em realidade, eu é que farei a caridade, e tu que dela terás o mérito; isso não é justo. Quando
vamos visitar os enfermos, tu me ajudas a cuidar deles; ora, dar cuidados é dar alguma coisa. Isso não parece bastante? Nada é mais simples; aprende a fazer obras uteis, e tu confeccionarás roupinhas para essas criancinhas; deste modo, darás alguma coisa vinda de ti”. É assim que essa mãe, verdadeiramente cristã, forma sua filha na pratica das virtudes ensinadas pelo Cristo. É espírita? Que importa!

        No seu lar, é a mulher do mundo, porque a sua posição o exige; mas ignora-se o que ela faz, porque não quer outra aprovação senão a de Deus e da sua consciência. Um dia, porém, uma circunstância imprevista conduziu até ela uma das suas protegidas, que lhe produzia obras; esta a reconheceu e quis abençoar a sua benfeitora: “Silencio! Disse-lhe; não o digas a ninguém”. Assim falava Jesus.


Fonte: Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Cap.: XIII; item 4.


sábado, 3 de março de 2018

MENSAGEM DO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ, NO LIVRO NOSSO LAR.


          


          A vida não cessa. A vida é fonte eterna, e a morte é o jogo escuro das ilusões.

         O grande rio tem seu trajeto, antes do mar imenso. Copiando-lhes a expressão, a alma percorre igualmente caminhos variados e etapas diversas, também recebe afluentes de conhecimentos, aqui e ali, avoluma-se em expressões e purifica-se em qualidade, antes de encontrar o oceano eterno da sabedoria.

        Cerrar os olhos carnais constitui operação demasiadamente simples.

        Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas do destino e do ser.

       Ó caminhos das almas, misteriosos caminhos do coração! É mister percorrer-vos antes de tentar a suprema equação da vida eterna! É indispensável viver o vosso drama, conhecer-vos detalhe a detalhe, no longo processo do aperfeiçoamento espiritual!...

      Seria extremamente infantil a crença de que o simples “baixar do pano” resolvesse transcendentes questões do Infinito.

      Uma existência é um ato.
      Um corpo – uma veste.
      Um século – um dia.
      Um serviço – uma experiência.
      Um triunfo – uma aquisição.
      Uma morte – um sopro renovador.

      Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?

       E o letrado em filosofia religiosa fala de deliberações finais e posições definitivas!

      Ai! Por toda parte, os cultos em doutrina e os analfabetos do espírito! 

      É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo, ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira – ele só, na companhia do Mestre, efetuando o curso difícil, e recebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas.

      Muito longa, portanto, nossa jornada laboriosa.

      Nosso esforço pobre quer traduzir apenas uma ideia dessa verdade fundamental.

      Grato, pois, meus amigos!
      Manifestamo-nos, junto a vós outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal. A existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade. Aliás, não nos interessaria, agora, senão a experiência profunda, com os seus valores coletivos. Não atormentaremos alguém com a ideia da eternidade. Que os vasos se fortaleçam, em primeiro lugar. Forneceremos, somente, algumas ligeiras noticias ao espírito sequioso dos nossos irmãos na senda de realizações espiritual, e que compreendem conosco que “o espírito sopra onde quer”.

      E, agora, amigos, que meus agradecimentos se cale no papel, recolhendo-se ao grande silêncio da simpatia e da gratidão. Atração e reconhecimento, amor e jubilo moram na alma. Crede que guardarei semelhantes valores comigo, a vosso respeito, no santuário do coração.

     Que o Senhor nos abençoes.

André Luiz.


Fonte: Livro Nosso Lar. Pelo espírito André Luiz. Psicografia de Chico Xavier.