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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

VOCÊ SABIA QUE DIVALDO FRANCO PODERIA TER SIDO ABORTADO POR ORIENTAÇÃO MÉDICA?

Encontramos esta informação no Livro Sexo e Consciência de Divaldo Franco. Organizado por Luiz Fernando Lopes.


        O médium Divaldo Franco é o décimo terceiro filho de uma família numerosa, e quase não pode renascer... Pelo desejo dos seus pais, o irmão que é cinco anos mais velho do que Divaldo, seria o último filho a nascer. A mãe de Divaldo Franco, Ana, já experimentava os primeiros sinais do climatério quando percebeu algo estranho no seu corpo e consultou-se com um médico, que lhe deu a inesperada notícia de uma gravidez tardia. Por causa do organismo debilitado, depois de doze partos e três abortos espontâneos, o médico sugeriu-lhe que interrompesse a gestação para que ela não tivesse a saúde gravemente comprometida. A orientação médica foi dada nos seguintes termos:

        — Dona Ana, vamos fazer o aborto! A senhora já realizou sua missão de mãe com os doze filhos que Deus lhe concedeu.

       — Não, doutor! Eu não vou abortar meu filho!

       — Mas esta criança vai matá-la! A senhora não tem condições de saúde para resistir!

       Divaldo diz no livro Sexo E Consciência que: “Diante dos argumentos do médico, era provável que qualquer pessoa aderisse à proposta por ele apresentada. Nossa família tinha muitas dificuldades financeiras e faria ainda maiores sacrifícios se mais uma criança viesse ao mundo. Não obstante, a minha mãe, contrariando aquilo que para muitos seria uma solução óbvia, voltou-se para o médico e respondeu:
       — Se eu morrer no intuito de dar a vida a um filho, para mim será uma honra!
      (...) E a minha mãe não me abortou. Eu tenho para com ela uma dívida de gratidão indescritível! Ao correr o risco de sacrificar sua própria vida, ela me permitiu mais de oitenta anos de existência física. Se me tivesse abortado, será que eu a amaria? Será que eu não estaria hoje dominado pela mágoa (e até mesmo pelo ódio) de ver perdida a chance que a Divindade me desenhava naquele momento? Não se pode descartar esta hipótese. No entanto, aqueles seres que indubitavelmente ainda se encontram num patamar incipiente de evolução psicológica cultivarão sentimentos de animosidade e de revolta que geram obsessões das mais lamentáveis, com consequências que se estendem para a vida espiritual.
      É fascinante constatar como devemos fazer tudo ao nosso alcance para preservar a vida. A vida humana é patrimônio de Deus e ninguém, sob pretexto algum, tem o direito de interrompê-la. O aborto, sob qualquer aspecto em que se apresente, permanece como crime hórrido que um dia desaparecerá da Terra, em face da crueldade e covardia de que se reveste.”

Divaldo Franco, é apenas um dos exemplos que citamos de mães que escolheram a vida ao invés da morte por meio do aborto de seus filhos. Mas, quantos “Divaldos” tem por aí que foram abortados, que poderiam ter feito a diferença de alguma forma para a sociedade, diferença até mesmo no anonimato? São por meios desses exemplos e de outros que, poderemos começar a conscientizar as pessoas sobre a importância da vida, para não escolherem o aborto. Os adultos tem escolha a fazer por meio de diversos contraceptivos, mas aquele bebê não tem escolha alguma, é um espírito que está se preparando para voltar ao mundo material, cheio de insegurança, de incerteza, em que depende inteiramente da sua mamãe como fonte de criação para seu corpo físico, e como proteção contra tudo que ela pode fazer para o proteger na sua volta a vida física. Mas, estarrecedor quando é essa mamãe que se torna o seu medo, o seu algoz, a pessoa que destrói seu corpo físico e a esperança de reencarnar para poder evoluir, evolução esta que se cumpre de diversas formas, até mesmo por meio de doenças congênitas, assim fazendo resgate tanto do espírito reencarnate, como da mãe, do pai e da família. 


Fonte da informação: Livro Sexo e Consciência de Divaldo Franco. Organizado por Luiz Fernando Lopes.


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