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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

CONVERSA

“...Pois, a boca fala do que está cheio o coração”


A palavra verbalizada traz o campo de expressão magnética correspondente ao seu conteúdo, envolvida por ruídos provenientes do volume com que é emitida.

A alma educada tem como característica a palavra nobre, emitida em volume agradável a quem a ouve.

Na terra, muitos ambientes atormentam-se, envolvidos em viscosos fluidos. Pela conversação pouco edificante e o timbre agressivo, atingindo as estruturas nervosas do interlocutor e do próprio emissor, naturalmente.

Este ativismo do homem – expressões agressivas – exprime-se em toda parte, gerando climas de infelicidade, mal-estar, desconfiança ou depressão, originando quadros mentais e formas-pensamentos de desagradável conformação, estabelecendo atmosfera psíquica de baixa qualidade.

Necessitamos alcançar o habito de conversar construtivamente. Dialogar sem rixas. Dialogar respeitando o outro. Dialogar para manter ou reconquistar equilíbrio. Quem “discute”, em seu sentido negativo, revolve energias negativas em volta, além de agitar as próprias forças, quase sempre fugindo ao bom-senso e à razão.

Como te expressas verbalmente iniciarás a apresentar a tua condição interior, pois o Cristo já asseverava: “A boca fala do que está cheio o coração”.

Expressões chulas são veiculadas por mentes em desequilíbrio.

Verbete de baixo calão retrata alma em condições desajustadas.

O verbo tanto edifica quanto deprime. E como respiramos um universo pessoal que nasce do que pensamos, sentimos e falamos, saibamos escolher o verbo salutar, procurando em qualquer circunstância conversar, preservando a serenidade nossa e a dos que nos escutam.


Fonte: Livro  - Ajuda-te. Psicografia de Frederico Menezes. Ditado pelo Espírito Marta. Mensagem 19.



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