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Psicometria é a faculdade mediúnica pela qual o médium, em contato com objetos, pessoas ou lugares relacionados com acontecimentos passados, sintoniza-se de tal maneira com eles, descrevendo-os com precisão. Alguns autores espíritas, inclusive, incluem não apenas o passado, mas também o presente e o futuro, na abrangência de informações precisas sobre particularidades e fenômenos ligados a objetos, lugares e pessoas, próximas ou distantes, encarnadas ou desencarnadas.
Esta forma especial de vidência se caracteriza pela circunstância de desenvolver-se no campo mediúnico uma série de visões de coisas passadas, desde que seja posto em presença do vidente um objeto qualquer ligado aquelas cenas.
Apresentando-se, por exemplo, ao vidente, um pedaço de madeira, poderá ele ver de onde ela proveio, onde foi a madeira cortada, por quem foi trabalhada, de que construção fez parte e tudo o mais que com ela se relacione. Os fatos relacionados com a vida dos objetos, indivíduos ou das coletividades, gravam-se indelevelmente na luz astral, em registros etéreos e se arquivam em lugares ou repartições apropriadas do Espaço, sob a guarda de entidades responsáveis e, em certos casos, podem ser consultados ou revelados a espíritos interessados na rememoração do passado.
Segundo se diz, o célebre romance Últimos Dias de Pompéia de Lord Bulver Litton, foi escrito dessa maneira: visitando o escritor, as ruínas daquela extinta cidade, tomou de um fragmento de tijolo e, usando-o como polarizador, viu desenrolar-se no seu campo de vidência, todos os acontecimentos ligados à destruição da cidade.
André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier no livro Nos Domínios da Mediunidade, servindo-se da orientação do Espírito instrutor Áulus, define psicometria como registro, apreciação de atividade intelectual, mas, especificamente, reportando-se aos trabalhos mediúnicos, designa a faculdade de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns. Nas palavras do instrutor Áulus, o nosso pensamento espalha as nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Dessa forma, deixamos vestígios espirituais, por onde passamos e tais vestígios podem ser percebidos por Espíritos de acordo com suas possibilidades evolutivas.
Em se falando dos encarnados, por médium que detenha a faculdade dessa leitura. Cada objeto pode, pois, ser um mediador para se entrar em relação com as pessoas que por ele se interessaram e até a registros de fatos da Natureza. De tudo se impregna a matéria inanimada. Assim como o paleontologista pode reconstituir determinadas peças da fauna pré-histórica por um simples osso encontrado a esmo5, é possível, a partir de objetos, se descobrir traços das pessoas que os retiveram ou de fatos de que foram testemunhas. Tudo através das vibrações da energia que eles guardam em si.
Os simples objetos do nosso cotidiano, da cadeira que ocupamos em nosso posto de trabalho aos adornos e a tudo que nos serve no lar, impregnamos com nossas vibrações. Assim, quem detenha possibilidade de captar tais registros poderá sentir os reflexos do que somos, as marcas de nossa individualidade e poderá se sentir bem ou mal, emocional e momentaneamente, conforme seja o padrão moral dos registros identificados.
O possuidor de um objeto impregna neste uma “influência” real, a qual o ojeto tem a propriedade de receber e reter toda espécie de vibrações e emanações físicas, psíquicas e vitais.
Fonte: livros - Mediunidade. Edgard Armond. Cap. 9.
- Nos Domínios da Mediunidade, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier.
Esta forma especial de vidência se caracteriza pela circunstância de desenvolver-se no campo mediúnico uma série de visões de coisas passadas, desde que seja posto em presença do vidente um objeto qualquer ligado aquelas cenas.
Apresentando-se, por exemplo, ao vidente, um pedaço de madeira, poderá ele ver de onde ela proveio, onde foi a madeira cortada, por quem foi trabalhada, de que construção fez parte e tudo o mais que com ela se relacione. Os fatos relacionados com a vida dos objetos, indivíduos ou das coletividades, gravam-se indelevelmente na luz astral, em registros etéreos e se arquivam em lugares ou repartições apropriadas do Espaço, sob a guarda de entidades responsáveis e, em certos casos, podem ser consultados ou revelados a espíritos interessados na rememoração do passado.
Segundo se diz, o célebre romance Últimos Dias de Pompéia de Lord Bulver Litton, foi escrito dessa maneira: visitando o escritor, as ruínas daquela extinta cidade, tomou de um fragmento de tijolo e, usando-o como polarizador, viu desenrolar-se no seu campo de vidência, todos os acontecimentos ligados à destruição da cidade.
André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier no livro Nos Domínios da Mediunidade, servindo-se da orientação do Espírito instrutor Áulus, define psicometria como registro, apreciação de atividade intelectual, mas, especificamente, reportando-se aos trabalhos mediúnicos, designa a faculdade de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns. Nas palavras do instrutor Áulus, o nosso pensamento espalha as nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Dessa forma, deixamos vestígios espirituais, por onde passamos e tais vestígios podem ser percebidos por Espíritos de acordo com suas possibilidades evolutivas.
Em se falando dos encarnados, por médium que detenha a faculdade dessa leitura. Cada objeto pode, pois, ser um mediador para se entrar em relação com as pessoas que por ele se interessaram e até a registros de fatos da Natureza. De tudo se impregna a matéria inanimada. Assim como o paleontologista pode reconstituir determinadas peças da fauna pré-histórica por um simples osso encontrado a esmo5, é possível, a partir de objetos, se descobrir traços das pessoas que os retiveram ou de fatos de que foram testemunhas. Tudo através das vibrações da energia que eles guardam em si.
Os simples objetos do nosso cotidiano, da cadeira que ocupamos em nosso posto de trabalho aos adornos e a tudo que nos serve no lar, impregnamos com nossas vibrações. Assim, quem detenha possibilidade de captar tais registros poderá sentir os reflexos do que somos, as marcas de nossa individualidade e poderá se sentir bem ou mal, emocional e momentaneamente, conforme seja o padrão moral dos registros identificados.
O possuidor de um objeto impregna neste uma “influência” real, a qual o ojeto tem a propriedade de receber e reter toda espécie de vibrações e emanações físicas, psíquicas e vitais.
Fonte: livros - Mediunidade. Edgard Armond. Cap. 9.
- Nos Domínios da Mediunidade, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier.