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domingo, 25 de agosto de 2024

LEVANTA-TE, TRABALHA E SEGUE ADIANTE.


Quando o teu próprio trabalho te pareça impossível ...

Quando a dificuldade e sofrimento te surjam a cada passo ...

Quando te sintas à porta de extremo cansaço ...

Quando a crítica de vários amigos te incitem ao abatimento e à solidão ...

Quando adversários de teus ideais e tarefas te apontem por vítima do azar ...

Quando as sombras em torno se te afigurem mais densas ...

Quando companheiros de ontem te acreditem incapaz a fim de assumir compromissos novos ...

Quando te inclines à tristeza e à solidão ...

Levanta-te, trabalha e segue adiante.

Quando tudo reponte no caminho das horas, não te desanimes, porque terás chegado ao dia de mais servir e recomeçar.



Pelo Espírito Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier



sexta-feira, 9 de agosto de 2024

O DESCONHECIDO PARA O SER HUMANO

                                      

       A ignorância humana  não tem limites, no sentido de conhecimento da atmosfera que envolve o mundo e onde os seres mais estranhos habitam e vivem, no ar ou em outras formas de matéria que existem e das quais o homem não tem sequer noticias. Na realidade o homem nem sequer conhece o próprio lugar onde vai.

    Nem sequer entendeu bem as regiões do mundo em que vive. Agora, começa a explorar realmente o Polo e busca conhecer a Lua e outros Planetas mais próximos. Deu há poucos dias, o primeiro e trêmulo passo, no sentido de conhecer o Universo e nada sabe. Na realidade o homem é ainda para si mesmo o inexplorado e o desconhecido. Vive realmente nas trevas interiores e exteriores. Fazer o bem, para ele, ainda é uma meta a atingir e um grande objetivo que quase toda a humanidade desconhece. Proceder dentro do Direito e da Honestidade ainda é considerado ato excepcional, quando deveria ser coisa normal e comum. Deveria viver o Bem como ato de respirar. Ser Bom para o homem ainda é incomum e digno de elogio e admiração, quando deveria ser o procedimento de cada ser na vida normal.

 

Fonte:  Livro – Aglon e os Espíritos do Mar. Pelo Espírito de Júlio Verne. R.A. Ranieri.