Vivemos em um mundo de provas e expiações, isto é o que a vida na
matéria nos submete atualmente e isto é fundamental ao nosso desenvolvimento
moral e espiritual. Sabe-se que uma expiação é sempre
uma prova, mas uma prova nem sempre é uma expiação. As coisas ruins das
nossas vidas veem de nossas dividas e erros do passado, em que temos que pagar
de uma maneira ou de outra, pois sabemos que quem deve tem que quitar a sua
divida. As Provas são também testes de quando o espírito precisa testar uma
virtude e as expiações é quando o espírito cometeu erros sérios e para se
libertar de tal fato, paga por meio do corpo físico.
As provas quando são vencidas com dignidade é mais um passo dado no
processo de evolução do espírito, exemplo de provas que em uma existência
podemos está sujeitos é a tolerância, a fé, o amor, a saúde, a inteligência, a
pobreza que é uma prova de paciência e de resignação, a riqueza que é prova de
caridade e abnegação, assim também como certos obstáculos que surge nas nossas
vidas, dentre outras. As provas são oportunidades de aquisição de
experiência.
Já a expiação é bem mais difícil e
mais complexa, pois é castigo, penitencia cumprimento de uma pena, imposta para
a evolução do espírito em relação aos seus erros de vidas passadas. É necessária
quando os excessos, a maldade, a imprudência não cumpre o código divino que
rege o universo. A expiação consiste nos
sofrimentos físicos e morais; as várias doenças psíquicas e físicas são
expiações e que tem por finalidade também servir de provas para as pessoas que
se ligam a quem está no processo de expiação, para despertar melhores
sentimentos nos familiares, como falamos anteriormente.
É a lei da ação e da reação, você colhe o que você planta, é como um bumerangue você lança ele, e ele sempre volta para você. Vamos prestar mais atenção no que plantamos, para termos uma colheita com frutos lindos e saudáveis, para que possamos repartir o resultado saudáveis da nossa colheita com o próximo.
“A fonte do mal está no egoísmo e no
orgulho; os abusos de toda espécie cessarão por si mesmos quando os homens se
regerem pela lei da caridade.” (Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap.
XVI; item 8)
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