A ignorância humana não tem limites, no sentido de conhecimento da
atmosfera que envolve o mundo e onde os seres mais estranhos habitam e vivem,
no ar ou em outras formas de matéria que existem e das quais o homem não tem
sequer noticias. Na realidade o homem nem sequer conhece o próprio lugar onde
vai.
Nem sequer
entendeu bem as regiões do mundo em que vive. Agora, começa a explorar
realmente o Polo e busca conhecer a Lua e outros Planetas mais próximos. Deu há
poucos dias, o primeiro e trêmulo passo, no sentido de conhecer o Universo e
nada sabe. Na realidade o homem é ainda para si mesmo o inexplorado e o
desconhecido. Vive realmente nas trevas interiores e exteriores. Fazer o bem,
para ele, ainda é uma meta a atingir e um grande objetivo que quase toda a
humanidade desconhece. Proceder dentro do Direito e da Honestidade ainda é
considerado ato excepcional, quando deveria ser coisa normal e comum. Deveria
viver o Bem como ato de respirar. Ser Bom para o homem ainda é incomum e digno
de elogio e admiração, quando deveria ser o procedimento de cada ser na vida
normal.
Fonte: Livro – Aglon e os Espíritos do Mar. Pelo
Espírito de Júlio Verne. R.A. Ranieri.
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